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quinta-feira, 11 de maio de 2017

More ana


Muito depois da temporada de premiações, que é quando eu queria ter feito isto, consegui finalmente assistir Moana: Um Mar de Aventuras.



Trata-se de uma animação sobre uma princesa Disney com personalidade forte, que não dá muita bola pras questões de realeza.

Ela tem a vontade de sair pra explorar outros lugares, pois sente que há muito mais que sua comunidade proporciona.

Mas, seu pai impõe limites territoriais, pois, por um trauma pessoal passado, sente que precisa protegê-la.

O mundo ali é um em que os elementos da natureza são manifestados em entidades.

Até que um dia a água toma forma e o oceano passa a se comunicar com ela.

E ela descobre que será peça-chave em uma missão especial, que pode salvar o mundo de um fenômeno que está destruindo as plantações.

Uma pedra rara que tem a ver com coração, oceano, ou algo assim, faz parte dessa trama.

Ela sai para encontrar um semi Deus.

Apesar da resistência dele, e de inicialmente ser na prática um vilão, eles têm que trabalhar juntos.

Sempre por perto está o bichinho zolhudo, alívio cômico do filme.

Na jornada, são perseguidos por uma tribo insana em máquinas malucas...

...e precisam enfrentar uma criatura gigante para recuperar uma arma que está fincada na sua cabeça.

É revelado que o herói tem poder de se transformar em qualquer bicho.

E no desafio final encaram um verdadeiro demônio em chamas.

Aí, Moana quebra o encanto maligno, surge a Mãe Natureza e todos vivem felizes para sempre.

Brincadeiras à parte, mesmo parecendo uma mistura de várias ideias pontuais já exploradas antes, o longa-metragem consegue criar um conjunto original e interessante, primoroso tecnicamente (provavelmente o elemento água nunca foi tão bem desenvolvido assim em outra animação antes), comprovando que a Disney continua bem à frente da concorrência.


Moana: Um Mar de Aventuras (Moana), 2016




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